quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Modificações que terão Impacto na vida funcional de cada professor da Rede Estadual de Minas Gerais.

O Sind-UTE elaborou um estudo detalhado da proposta de projeto de lei apresentada pelas Secretarias de Educação e de Planejamento e Gestão. Confira:

http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=3772
A princípio, o projeto parece simples, mas com o pretexto de regulamentar 1/3 da jornada para hora-atividade, são propostas várias modificações que terão impacto na vida funcional de cada professor da Rede Estadual.

Após vários questionamentos do sindicato, o governo apresentou uma terceira versão do projeto, que está disponível no site e reproduzo abaixo. Os principais problemas apontados pelo sindicato permaneceram.



RESOLUÇÃO SEE Nº 2.197, DE 26 DE OUTUBRO DE 2012. DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO ESCOLAR

http://sind-utegovernadorvaladares.blogspot.com.br/2012/10/resolucao-see-n-2197-de-26-de-outubro_3552.html

É PROFESSORES....ISSO DÓI MUITO !


Conforme o Blog da Beatriz Cerqueira temos a seguinte informação:

O Governo do Estado, representado pela Secretária de Estado de Planejamento e Gestão Renata Villena e Secretário da Fazenda Leonardo Colombini, anunciou que não haverá nenhum reajuste na data base do funcionalismo. Anunciou também que em 2013 a situação será pior. O prêmio por produtividade será pago somente no primeiro trimestre de 2013, sem data definida

Professora cai no sono toda vez que enfurece com Aluno




Na sala de aula, Jane Barlow precisa tomar cuidado para não perder a paciência com a turma, pois corre o risco de desmaiar por causa da irritação. Sustos e até mesmo piadas podem fazê-la perder a consciência.

Jane sofre com um efeito colateral da narcolepsia (condição neurológica que pode deixar a pessoa constantemente sonolenta) chamado cataplexia, despertado por emoções repentinas – mesmo positivas, como o riso depois de uma boa piada. Se não tomar cuidado, ela pode simplesmente desmaiar.

Apesar das dificuldades, Jane aprendeu a “domar” a doença e não deixar que ela atrapalhe seu trabalho como professora em uma escola de Newcastle-under-Lyme (Inglaterra).

“Se eu me concentrar em outra coisa, posso impedir o desmaio”, explica. “Todos os meus amigos sabem sobre a minha condição e podem me avisar quando vão contar uma piada, para que eu possa me concentrar em outra coisa”.

Os sintomas da narcolepsia começaram a aparecer ainda na adolescência, mas Jane só descobriu que tinha a doença depois de fazer uma pesquisa por conta própria, aos 19 anos. O cansaço anormal (equivalente, em alguns casos, a ficar 72 horas sem dormir) e as noites de sono perturbadas (a pessoa muitas vezes acorda assustada, por causa de alucinações) atrapalhavam a sua concentração. Muitos achavam que Jane não conseguiria se sair bem nos estudos ou iniciar uma carreira.

Seu marido, Carl, assume muitas tarefas do lar, em especial quanto aos cuidados com o filho, Thomas, de três anos. “Eu tenho de ir para a cama entre 19h30 e 20h30 porque a narcolepsia me faz ter sono perturbado, e tem dias em que eu acordo 30 vezes na mesma noite”, explica Jane. “É difícil ver que nos fins de semana, enquanto outras mães estão brincando com seus filhos, eu estou dormindo”.

Além de suas técnicas de controle, Jane toma medicamentos para levar uma vida tão normal quanto puder.



Incrível.....Em breve estudantes serão monitorados por chips no Brasil

Por meio de um chip fixado no uniforme, uma turma de 42 estudantes do primeiro ano do ensino médio tem suas entradas e saídas monitoradas no Centro de Ensino Médio (CEM) 414 de Samambaia, cidade do Distrito Federal (DF) localizada a cerca de 40 quilômetros da área central de Brasília. O projeto piloto, que começou a funcionar no dia 22 de outubro, manda mensagem por celular aos pais ou responsáveis pelos alunos, informando o horário de entrada e saída da escola.


A diretora do CEM 414, Remísia Tavares, disse à Agência Brasil que entrou em contato com uma empresa que implanta os chips nos uniformes depois de saber que o sistema funcionava em uma escola em Vitória da Conquista, na Bahia. Segundo ela, a medida foi tomada para aumentar a permanência dos alunos nas salas de aula. "Os professores dos últimos horários reclamam que muitos alunos costumam sair antes do término das aulas. Por mais que a escola tente manter o controle, eles dão um jeito de sair da escola".

De acordo com a diretora, o monitoramento foi bem recebido pelos pais, aproximando-os da vida escolar de seus filhos. "Fizemos reuniões para saber a opinião dos pais a respeito do chip, e eles gostaram da ideia. Os pais se sentem mais tranquilos, sabendo exatamente a hora em que seus filhos entram e deixam a escola", disse Remísia.

O representante da empresa que implantou os chips nos uniformes, Bruno Castro da Costa, explicou que o sistema funciona por meio de um sensor instalado na portaria principal do colégio, que lê as informações contidas no chip cadastrado.

"O sistema não altera a rotina dos estudantes. Eles entram normalmente na escola, os dados são passados para o computador e, 30 segundos depois, os pais são notificados. Uma mensagem é enviada quando o aluno entra na escola e outra no momento da saída. Apesar de ficar registrado também na direção do colégio, o sistema não substitui a chamada de presença em aula. Também estão sendo registradas as entregas de boletins ou outros eventos, e a direção pode utilizar o programa para encaminhar o recado ao celular cadastrado", acrescentou Costa.

Charles de Oliveira, também representante da empresa responsável, disse que o sistema poderá futuramente otimizar o tempo de estudo nas salas de aulas. "Os professores perdem cerca de 20 minutos para realizar as chamadas durante as aulas. Futuramente, isso pode acabar, pois será registrada a presença automaticamente. Além disso, estamos estudando formas para que o sistema contribua também com os programas do governo, acelerando a divulgação de dados".

Os estudantes Bárbara Coelho, 16 anos, e Jefferson Alves, 15 anos, não se incomodam com o monitoramento pelo chip. "Eu acho que é uma boa maneira de os nossos pais ficarem mais tranquilos e até confiar mais, sabendo que estamos na escola. Eu não me sinto inibida, pois sempre frequentei as aulas", disse Bárbara. "Só quem tem costume de matar aula vai se incomodar, já que agora os pais vão ficar sabendo", completou Jefferson.

No dia 13 de novembro, um relatório será enviado ao Conselho de Educação da escola e à Secretaria de Educação do Distrito Federal com os resultados da experiência. Caso o sistema seja aprovado, a fixação dos chips no CEM 414 deverá ser ampliada para os 1,8 mil alunos da instituição no próximo ano.